quinta-feira, 24 de junho de 2010

Cinema, teatro e música




No sábado, terá uma atividade para os jovens conhecerem mais sobre um assunto bem presente na vida real e que, muitas vezes, tem em torno de si muita fantasia e ilusão: a gravidez na adolescência. Terá intervenção de teatro, música, apresentação de curta-metragem e bate-papo. No dia, os jovens da Oficina de Comunicação irão apresentar uma peça de teatro sobre o tema. A presença de tudos é muito bem-vinda.




segunda-feira, 14 de junho de 2010


E.E Martim Francisco ,conhecida por muitos como escola de ótima qualidade e elogiada por prof,ex-alunos,pais e etc. A Escola também é conhecida pela suas conquistas de alunos,professores,pais APM e etc. Como a Provável demolição da Escola Estadual Martim Francisco e alunos que nos representam em provas nacionais.
Muitos alunos estudam aqui porque a escola é muito bem recomendada e deixam de estudar onde mora porque não possui essa qualidade. Pessoal do Taboão,Paraisópolis,Real Parque,Diadema e etc,pegam quatro conduções por dia para estuda aqui.
Mas ultimamente nosso nivél escolar vem decaindo,devido a notas baixas em isames nacionais e estaduais,como no ENEM onde fomos ultrapassados pelo Costa Manso,Owaldo Aranha; onde desmoraliza o nome da escola em que nossa escola faz questão zelar.Isso acontece devido ao desenterece, há má preparação de alguns (principalmente os novos ) profs.
Alunos do 3°ANos,saem despreparados para vestibulares graças a nova politica de ensino na diretoria. ELES PEDEM PARA FAZER CIMULÁDOS Q JÁ TEM O GABARITO NA NET,OLIMPÍADAS DO 3°ANO SENDO PASSADAS PARA O 3°ANO.Oque nos últimos dias vem sendo comentado na "ESCOLA".
Tudo isso ainda piora com Ideias bestas da secretaria de educação que só desmotivam os profs e faz com que exista mais falta de aula. No simulado aplicado pela escola caio até Física que não vem sendo dado dez do começo do 1°bimestre.
Isso faz comq nosso disimpenho "vai de rala há baixo"oque faz de nós despreparados para o futuro.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

“... Violência... ”
O que vem em sua mente quando você ouve falar a palavra “violência”? Agressões físicas, morais etc. Existem vários nomes que classificam a violência em “tópicos” ou “tipos”, mas a verdade é que violência é quase sempre a mesma coisa: o ato de prejudicar o próximo, mesmo que para isso precisem usar o físico ou verbal, a fim de recuperar um equilíbrio necessário e justo, concertando o que está errado na visão do agressor.As raízes da violência e as preocupações em evitar que ela desestruture a sociedade são tão antigas quanto à humanidade. Ao longo de milênios, a agressividade humana adaptou-se a evolução social. Sigmund Freud, criador da psicanálise, diz que o homem livrou-se do canibalismo, mas o assassinato permanece, e às vezes com amparo do Estado, como é o caso da pena de morte.Konrad Lorentz, prêmio Nobel, sustenta “haver provas de que os inventores dos primeiros utensílios de pedra – os australopitecinos africanos – utilizaram prontamente suas armas não só para matar animais, mas também membros da própria espécie.O Homem de Pequin, o Prometeu que aprendeu a conquistar o fogo, também fez uso deste conhecimento para cozinhar seus irmãos”.
Atos violentos existem desde o começo da vida na terra! Culturas antigas eram adeptas ao canibalismo, seja para saciar-se ou para oferecer a carne humana como oferenda á algum Deus e esse “culto” era visto com maus olhos pela sociedade “moderna”, que por sua vez usava isso como “desculpa” para praticar também violência contra os índios.
Sim, obviamente a natureza humana também tem uma característica bem desenvolvida para a cooperação, talvez mais que para a agressividade, mas ainda assim, não se pode dizer que a história humana seja pacifica. Desde os primeiros tempos o som das armas pode ser ouvido. Primeiro o baque seco e nervoso da pedra atirada a esmo. Depois, o impacto do projétio arremessado com a precisão do cálculo, como um felino que salta de um lugar para outro. Neste intervalo, som de ossos, galhos, pedras, usados como machados e bordunas reverberaram contra o solo e o corpo de inimigos.
Quando o fogo apareceu também foi usado na guerra onde ainda hoje causa destruição. O fogo foi manipulado física e quimicamente para produzir resultados cada vez mais letais. O fogo das bombas atiradas pelas fortalezas voadoras pode destruir cidades inteiras, mas o fogo nuclear é ainda mais poderoso.
Mais isso não é tudo. Ao longo da história, o som da guerra não foi o único a se propagar pela atmosfera do Planeta. Os sons da música, da pedra sendo esculpida, do pincel cobrindo a superfície da rocha, no interior de cavernas como Altamira e Lascaux, da escrita, do cálculo, do átomo fissionado, das profundezas do céu, captado pela radioastronomia. Todos esses sons também se dissiparam pela atmosfera denunciando a natureza dupla do homem.
E o que dizer sobre a globalização? Ela é a raiz contemporânea de uma nova forma de violência? Um único centro hegemônico, os Estados Unidos, controla a máquina do mundo orientado pela lógica da acumulação de riquezas, o que pressupõe a existência de um poderoso aparato militar. Onde a lógica não puder ser imposta pela pressão diplomática, pela força do mercado, será assegurada pela boca fumegante dos canhões.
Entre os diversos tipos de violência podem ser encontradas: a violência física, psicológica, verbal, sexual, negligenciada, doméstica, política, cultural e até a esportiva.
Há quem diga que a violência é instigada pela televisão ou por demais meios de comunicação por mostrar com frequência assassinatos em novelas, brigas entre adolescentes, tráfico de drogas, violência doméstica etc. Mas cabe a nós pensarmos: será mesmo a culpa da televisão, ou ela só esta retratando a realidade? A verdade é que, independente dos meios de comunicação, violência sempre existiu.
O aumento do "consumo da violência" é fato notório: na mídia, o faturamento é garantido na exploração deste veio. Quase todas as emissoras de televisão têm programas onde a violência transborda.
No caso de crianças, sabemos da importância dos pais na construção do universo psíquico destas últimas. Porém, no caso de um ambiente familiar mal estruturado, ou seja, na falta de referências no ambiente onde está inserida, a criança pode tomar aquilo que a televisão mostra como coordenadas de base na construção de seu sistema ético-moral.
Quanto aos adolescentes, estes buscam modelos externos durante o período de separação e luto dos modelos familiares. Aqueles carentes de referências no ambiente familiar encontram nos “valores globais” respostas “assegurando" ao sujeito a ilusão de pertencer a um grupo. Alguns movimentos anti-sociais dos adolescentes - delinquência uso de drogas... - traduzem bem esta configuração. Em ambos os casos - crianças e adolescentes - quando o mundo interno se encontra mal estruturado e pobre em imagens identificatórias, a televisão pode oferecer "soluções" a conflitos internos. Pode acontecer que, para muitos, os valores exibidos pela TV sejam transformados em valores sociais de felicidade. Ora, quando se cria entre o Eu do indivíduo e estes "valores" uma distância intransponível, a violência pode ser a única maneira encontrada pelo sujeito como resposta à exclusão na qual o este mesmo sistema o colocou.
O Brasil é considerado um dos países mais violentos do mundo.O índice de assaltos, seqüestros, extermínios, violência doméstica e contra a mulher é muito alto.Suas causas são quase sempre as mesmas: miséria, pobreza, má distribuição de renda, desemprego e desejo de vingança.
Porque esses índices aumentaram tanto nos últimos anos? Onde estaria a raiz do problema?
Já é tempo de a sociedade brasileira se conscientizar de que, violência não é ação. Violência é, na verdade, reação. Em todo o mundo as principais causas da violência são: o desrespeito, a prepotência, crises de raiva causadas por fracassos e frustrações, crises mentais etc.A violência pode ser interpretada como uma tentativa de corrigir o que o diálogo não foi capaz de resolver.UM último recurso que tenta restabelecer o que é justo segundo a ótica do agressor.
Em geral, a violência não tem um caráter meramente destrutivo. Na realidade, tem uma motivação corretiva que tenta consertar o que já estava anteriormente errado. É essa “coisa errada” a real causa que precisa ser corrigida para diminuirmos, de fato, os diversos tipos de violência.

r@fynh@
B@lt@z@r

terça-feira, 1 de junho de 2010

as igrejas de Itu

A cidade de itu tem a maior igreja barroca do Brasil,que possui imagens perfeitamente esculpidas por artistas europeus e trazidas da França.A maior parte das igrejas tem os altares banhados a ouro e as telhas foram trazidas de Portugal.Mas antes as telhas eram feitas em uma olaria na casa de um padre que morava lá mesmo em Itu só que seu sucessor trocou as telhas antigas por outras vindas de Portugal.Os escravos traziam as telhas e as imagens do porto de santos em redes até a cidade de Itu.Depois das missas os fiéis carregavam as telha na cabeça fazendo uma procissão que se chamava:procissão das telhas .A procissão ia até a igreja.


moiseis Gomes da silva junior

Itu

A cidade de Itu tem uma história que vem de muito antigamente.
O nome Itu, quem nomeou foram os indígenas, que primeiramente chamaram de Utu-Guaçu, cujo nome “utu”, foi representado pelo barulho da cachoeira caindo, pois os indígenas davam nome a todos os sons que ouviam. Porém, os europeus “entenderam” Itu, e assim ficou, pois foram os próprios europeus que colonizaram essa cidade.
Nessa cidade existe um instituto, cujo nome chama-se Instituto Borges.
Lá possui várias igrejas, cada qual, com sua importância cultural.
Logo em frente a uma das igrejas, havia um orelhão enorme, dizia à tradição que foi uma propaganda da Telemar, e através dessa propaganda, Carlos Alberto de Nóbrega, dizia que a cidade de Itu era a tal “cidade das coisas grandes.
Próximo a uma praça, havia uma casa onde foi hospedada Princesa Isabel, e um nobre rapaz, que foi a primeira casa a ser restaurada. Conta-se que o fato pelo qual havia uma imagem de uma cobra ao topo do telhado da casa, é para espantar os maus espíritos, pois naquela época acreditava-se muito em espiritualidade.
Enfim, lá havia várias escolas, casas, comércios e uma chácara, cujo nome, Chácara Restaurante, lá até as rochas tem tradições, e é uma das chácaras mais representativas da região.
Itu se localiza no interior de São Paulo, é conhecido tradicionalmente como “a cidade das coisas grandes”, habitam em média 190.000 habitantes, fora os curiosos que vão prestigiar a bela cidade pela qual falam e que por sinal, tem uma cultura espetacular.

Vanessa Lino